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do pipo ó copo

Ponte de Prado

do pipo ó copo

Ponte de Prado

A BÉ APARECIDA...

 

Na quarta-feira da semana passada a Bé tinha desaparecido.
Ontem, depois de nos dias anterior ter procurado pela vila, e não a ter encontrado, resolvi ir à freguesia vizinha, que fica do outro lado do rio. Dizem que os cães não atravessam pontes, mas quem saberia…
No entanto no fim de jantar, ainda pensei “duas” vezes. Primeiro porque me parecia ser uma impossibilidade e segundo porque estava cansado, depois do trabalho, naquele que se pode considerar o primeiro dia de primavera, e ainda a loiça para lavar…
Mas tinha dito à minha mãe que talvez lá fosse e ela iria perguntar se tinha ido e eu iria dizer que não e por isso fui. Meti o Joãozinho no “calhambeque”, sem cintos de segurança, nem cadeirinha, no banco de trás, onde ele se sentou a brincar com o cinzeiro num abre e fecha repetido, e fomos até à marginal. Como os piscas deixaram de funcionar, não virei logo na rotunda que dá acesso, pois estava muito transito e teria que parar no meio da estrada. Fomos até Merelim, onde a berma é larga e dá para esperar antes de inverter a marcha.
Na marginal em marcha lenta a olhar para os passeios e bermas, fomos até onde a ponte da via rápida a atravessa, e resolvi voltar, pois, pensei, nunca um cãozito pequeno andaria mais além.
No entanto um camião aproximava-se, e para não dar a volta, devido à falta de piscas decidi continuar, até que ele me pudesse ultrapassar.
E ao chegar à rotunda da Ponte do Bico, para quem não saiba, fica bué bué de longe, olho para o passeio e vejo a Bé sentada.
 
Quando chegou a casa da minha mãe, depois de pular, saltar e lamber, por momentos ainda duvidei que fosse ela, pois comeu sopa com batatas cozidas e couves…

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