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do pipo ó copo

Ponte de Prado

do pipo ó copo

Ponte de Prado

TROCADILHO

- João Pereira, Júlio de Matos do Correio da Manhã. O que achou da exibição de Ronaldo contra a Holanda?

- Foi boa, porque o filho lhe pediu para marcar dois golos, e ele disse-nos que ía marcar dois golos, porque queria dar a prenda ao filho. Só espero que a Irina lhe peça para meter dois ou três, e ainda dar a meter aos colegas. Além de rei dos golos era o rei das assistências.

 

PRESS

- Please, make the questions for this press conference.

- Júlio Matos, do jornal a Bola. Como se sente ao ser sempre confundido com o João Pereira, o lateral do Sporting?

- É uma boa pergunta, no balneário não há confusão, o outro é o que está sempre metido em confusões. Eu sou mais pacato. No campo não há qualquer hipótese de confusão, porque eu sou o que jogo à bola.

- Júlio Matos, da TSF. O que achou das críticas à exibição contra a Alemanha? E das declarações do Manuel José?

- Eu acho que o Manuel José tem toda a razão. Isto é mesmo um circo, com tanto jornalista, com tantos programas a encher chouriços. Parece que estamos no “big brother”. Eu já não nos consigo ver de tanto que somos apresentados. As críticas, são normais; já sabemos que somos um país atrasado, e nos países atrasados as pessoas têm tendência a distrair-se com coisas de pouca importância e a dar-lhes destaque.
Mas a nossa exibição é o espelho de onde vimos; somos subservientes à Alemanha e isso notou-se. Se querem melhores exibições têm que construir um melhor país. Se cada Português produzir mais e fizer avançar o país, nós também produziremos mais e faremos avançar a seleção. Tal como os compatriotas nós também gostámos de discutir as contratações do Benfica, e se o treinador do Porto vai embora.
No início da segunda parte ainda estávamos a falar uns com os outros e os alemães quase nos apanhavam desprevenidos.

- Júlio Matos, do Jornal o Jogo. O que acha da teimosia do selecionador para utilizar o Postiga?

- Todos sabemos que o “Mister” só chegou ao cargo, por cunhas, favores e corrupção, e não percebe nada de futebol. O Postiga está sempre deitado no chão, e torna-se incomodativo, porque estamos sempre a tropeçar nele. O Paulo deve por o Postiga a jogar para não tropeçar nele no banco de suplentes. Ninguém percebe muito bem o gajo, porque ninguém fala com ele. Para falar temos que nos deitar no chão.

- Júlio de Matos, da RTP. Que se passa com o Ronaldo que tem jogado pouco e mal?

- Não falo de quem não está cá. Só falo de jogadores selecionados…

- Júlio de Matos, da SIC. Depois te ter o jogo controlado como explica o facto de a Dinamarca ter empatado o jogo?...

- Facilmente; marcaram tantos golos como os que nós já tínhamos… É só fazer as contas.

- Júlio de Matos, do Jornal do Fundão. O que acha da separação da Luciana Abreu, a Floribella, e do Djaló?

- Boa pergunta. Acho que não acho nada.

- Last question please.

- Júlio de Matos da TVI. Mas não o incomoda o facto do Djaló, um colega de profissão estar a passar um mau bocado?...

- Não…

- Thank You…

 

 

E. T(reta).

De repente veio-me à ideia que os extraterrestres não existem de todo. Pelo menos que nós, os terrestres, saibamos.

 

Se existissem seria normal, que os nossos serviços secretos soubessem da sua existência, porque algum espião estrangeiro, em confidência, naquelas festas chatas a que eles vão, nestes anos todos, lhes teria dito. E se eles soubessem já todos teríamos recebido SMS…

ABORRECIDO

Steve Jobs, foi um gajo, que arregimentou uma equipe que inventou uns computadores, e uns telefones portáteis, arranjou umas fábricas na china que em regime de trabalho escravo, lhe baixou os custos de produção e ganhou milhões a vendê-los como produtos de primeira necessidade, tendo pelo caminho apanhado um cancro que o matou, e na hora da morte disse arfando “the famous last words” “...ai ai que me estou quase a ir, mais um bocadinho, mas um… ahhhhhhhhh”.

Quem compra o livro pensa que vai lá encontrar o segredo dos milhões. Lembrem-se que quem ganha dinheiro com o homem, é quem o vende, não quem o compra.

FUTURAMA

Pai, sei-te preocupado.

Porque olhas no passado,

Algo real e concreto,

Que me sirva de projeto.

 

Mas, pai…

 

Quando o sol se anuncia,

Para ti, é astronomia,

Uma lei que rege o dia.

Para mim, “inda” é magia