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do pipo ó copo

Ponte de Prado

do pipo ó copo

Ponte de Prado

ESTAVA COM DUVIDAS.

                                           0.     C

 

                          1,964.00 +

                          2,011.00 -

                            - 47.00 * + 

NATIVIDADE

Esquece o natal McDonald´s,

Do “home alone” 1,2, 3, e 4.

O natal da Câmara Municipal,

Luzes frias, de paisagem postal.

As ruas com musica enlatada,

Que de tanto tocar nos fica encravada.

O natal dos super’s, hiper’s e superhiper’s…

Com os seus “Pais Natais” plásticos,

Vendidos em embrulhos fantásticos.

As “boas festas” coloquiais,

Iguais ao “como vais”.

 

A história deste menino,

Tem que ser muito, muito mais.

Eu não sei se foi mesmo assim,

Letra a letra, tintim por tintim,

Ou se foi de outra maneira,

Só no sentido, verdadeira.

Importante é o que nos diz,

Podia ser rei… mas nem quis.

 

Preferiu dois animais,

Enfiado num buraco velho,

A um brilhante castelo,

E uma roda de generais.

 

Deixou o seu mundo de perfeição,

Desiludido com a ambição,

De termos na palma da mão,

Milhão sobre milhão.

Mostrou-nos, na humildade,

O quanto somos importantes.

És de verdade,

Pó de estrelas, ouro e diamantes.

PUNIÇÃO

- Fiquei de castigo, eu e o Tiago Brito, porque andámos a tirar as folhas das árvores do jardim da escola, para dar de comer aos dinossauros que moram na selva por trás do muro do recreio. Atirámos as folhas e ficámos à espera, e elas não vieram para trás, portanto é porque os dinossauros as comeram todas.